sexta-feira, 6 de junho de 2014

Novas evidências sobre a eficácia de Integração Sensorial em Autismo

Pesquisadores do Instituto de Neurociências Farber, Filadélfia publicou um estudo   desenhado para avaliar a eficácia do   Integração Sensorial   no autismo, que mostrou que as crianças que receberam a terapia de Integração Sensorial tem melhorado mais do que aqueles que não o fizeram. Este é um novo trabalho para fortalecer a evidência da importância da integração sensorial intervenção tem em crianças com Transtornos do Espectro do Autismo. Não se esqueça que validar este tipo de intervenção é sempre muito complexo e, apesar da prática diária já havia dito há alguns anos de validade, é essencial para dar a medida constância com base em uma metodologia que pode ser replicado. Assim, a ciência funciona.

Sabemos que uma das deficiências no autismo está ligado a   Transtorno de Processamento Sensorial, e este aspecto inclui: Distúrbios (Crianças que não podem estar certos sons) Audição; Toque (No longer tocar ou abraçar, ou não suportam roupas ou sapatos);   visuais (visão focal ou má coordenação óculo mão); gosto e por via oral (distúrbios alimentares) toque; odores (hiper ou hipo sensibilidade a certos cheiros); e, em suma, tudo relacionado aos nossos sentidos. Obviamente nem todas as crianças o mesmo e com a mesma intensidade está presente, mas não existe, de acordo com diferentes autores Esta doença é entre 45 e 96% das crianças com ASD.Por isso, é importante estar devidamente integrados nos cuidados planos de intervenção precoce, como em combinação com outras terapias aumentar e acelerar o progresso tão suscetível a criança com ASD.

Este estudo avaliou uma intervenção para déficits sensoriais em 32 crianças com autismo entre as idades de 4 e 8 anos, usando um desenho do estudo randomizado.O resultado do estudo foi que as crianças que receberam a terapia de integração sensorial, melhorou mais do que as crianças que não fizeram. Eles aumentaram a classificação de logos e realizações em áreas como: as necessidades individuais;Aumento comportamentos funcionais, exigindo menos atenção em atividades como auto-cuidado ou atividades sociais; melhorias nas competências de modulação sensorial e práxis (a capacidade de conceber, planejar e organizar ações motoras direcionadas a um alvo).

Apesar de que os autores referem, é importante para replicar o estudo e o aumento da amostra para aumentar a força dos resultados, que estes estudos anteriores e estão mostrando é, que já está na prática diária observou-se que o distúrbios sensoriais afetam negativamente a qualidade de vida das pessoas e reduzir o impacto desta doença até mesmo melhorar o trabalho de outros terapeutas que trabalham com a criança. O ser humano é um ser sensível, ignorar este princípio não se tratar adequadamente o envolvimento de crianças com ASD. Ter ferramentas que nos ajudam a padronizar as intervenções é básico e fundamental.

fonte: http://www.labibliotea.com/2014/01/nuevas-evidencias-en-la-eficacia-de-la.html

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