quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Esta Próxima a Cura do Autismo Graça a Deus



Compartilho com todos a felicidade de saber que Deus ouvio nossas preces, meu filho merece está possibilidade de cura e todos as crianças, igualmente, especiais do mundo também. Nós pais dessas crianças, devemos agradecer dia após dia por essas pesquisas e continuarmos vibrando para que os resultados das experiências com as novas drogas e remédios sejam eficientes e possam chegar até nós num curto espaço de tempo. Obrigada meu DEUS.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Autismo não é problema 'meramente pediátrico', diz pesquisador brasileiro


Alysson Muotri trabalha nos EUA e tem importantes estudos na área.
Em visita ao Brasil, cientista deu palestra para médicos e pais de autistas.

O biólogo brasileiro Alysson Muotri, que trabalha na Universidade da Califórnia, em San Diego, EUA, esteve em São Paulo nesta segunda-feira (26) para dar uma palestra a um grupo formado por pais de autistas e médicos que tratam pacientes desse tipo. O evento foi promovido pela associação Autismo e Realidade.
O laboratório de Muotri é especializado nas pesquisas sobre os transtornos do espectro autista, como é conhecido o conjunto de condições que provocam sintomas semelhantes, sobretudo a dificuldade no contato social. Em 2010, a equipe conseguiu, em laboratório, curar um neurônio que tinha a síndrome de Rett, uma das formas de autismo.
Como trabalha em laboratório, sem contato direto com pacientes, o biólogo aproveita palestras como essa para aprender sobre o outro lado do autismo. “Eu sempre tentei manter esse contato bem íntimo com os pais e com os médicos até para me educar, conhecer quais são os sintomas e os quadros clínicos. Com isso, eu vou pensando em tipos de ensaios celulares que eu consigo fazer a nível molecular”, disse o pesquisador.
O biólogo Alysson Muotri, em palestra para médicos e pais de autistas (Foto: Tadeu Meniconi / G1)O biólogo Alysson Muotri, em palestra para médicos e pais de autistas (Foto: Tadeu Meniconi / G1)
Nos EUA, a relação com associações filantrópicas é ainda maior. Segundo ele, as doações que provêm de grupos como esse constituem “uma fonte importante de renda para a pesquisa”. “O Brasil não tem essa cultura”, contrapôs.
Segundo Muotri, investir na cura do autismo vale a pena não só pelas melhorias na vida dos pacientes, mas também pelo retorno econômico em longo prazo. Ele calculou que, ao longo da vida, um autista custa US$ 3,2 milhões, e ressaltou que cerca de 1% das crianças norte-americanas têm a disfunção – não há registro estatístico para o Brasil.
“As pessoas se enganam de achar que esse é um problema meramente pediátrico. As crianças vão crescer, vão ficar adultas e muitas delas vão ficar dependentes, dependentes de alguém. Nos EUA, a dependência é do estado”, argumentou o pesquisador, que é colunista doG1.
O autismo
A genética por trás do autismo é complexa. Afinal, não se trata de uma doença, mas de várias síndromes. “A forma de herança é difícil de explicar. Não é um gene que passa de pai para filho. São 300 genes, há uma interação entre eles, se misturam a cada vez que isso é passado para uma geração”, explicou Muotri.
Por isso, quando pensa num potencial medicamento que possa levar à cura do autismo, o pesquisador deixa de lado a causa genética e prioriza o funcionamento dos neurônios. Nos autistas, a sinapse – ativação das redes neurais – não funciona da mesma maneira. A comunicação entre as células nervosas é menor e os transtornos são consequência disso.
No momento, sua equipe está procurando um remédio que possa melhorar esse funcionamento. Para isso, estão fazendo testes com microorganismos que vivem no fundo do mar, cuja composição química ajuda na interação com os neurônios. Outra opção são medicamentos feitos no passado para tratar outras doenças e não funcionaram, mas que podem dar certo nesse caso; a vantagem é que eles já têm aprovação prévia dos órgãos regulamentadores dos EUA.
Achar a substância certa é difícil, pois Muotri definiu o método de procura como “totalmente tentativa e erro”. “O que a gente chama de drogas candidatas são as que a gente já sabe que atuam na sinapse, mas elas podem não funcionar. Quanto mais a gente testar, melhor, aumenta a chance de a gente encontrar alguma coisa”, contou.
O autismo hoje não tem cura. Porém, em 5% dos casos, quando o diagnóstico é rápido e a variação é mais branda, as crianças conseguem eliminar a síndrome com acompanhamento psiquiátrico.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Filho autista de Toni Braxton

Toni Braxton e sua família
Não foi fácil para Toni voltar a acreditar em suas possibilidades após quatro anos marcados por diferentes problemas de saúde. A cantora sofre de uma doença nos vasos sanguíneos conhecida como angina
microvascular e, além disso, foi diagnosticada com uma pericardite.

Como se já não fosse suficiente, a cantora descobriu ainda que seu filho mais velho tem autismo, o que a levou a considerar abandonar sua carreira musical para sempre.

No entanto, a intérprete, que conquistou fama mundial nos anos 90 com canções como “Unbreak my heart” e “Breath again”, explica que foi um encontro ao acaso no hospital que trouxe esperanças a ela novamente.

“Enquanto estava internada, conheci uma mulher de 60 anos que tinha sofrido quatro infartos e que me contou que acabava de voltar de férias com seu namorado de 40 anos. Me disse que esta doença não podia
me deter, que não podia ganhar a batalha, que eu ainda era muito jovem”, lembra a cantora.

A partir daí, Toni começou a trabalhar na criação das 12 faixas de Pulse”, um disco com o qual a cantora voltou ao R&B de suas origens e cujo primeiro single, “Yesterday”, foi lançado.

Renovada

Totalmente renovada e com mais forças que nunca, Toni apenas entristece o olhar quando lembra seu velho amigo Michael Jackson, de quem diz sentir muitas saudades, tanto pessoalmente quanto
musicalmente.

“Era muito carinhoso e muito próximo. Sinto saudades. Sua música está aí, mas me dá pena por não podermos mais seguir desfrutando dele”, afirma a cantora, séria.

Toni conheceu o rei do pop durante um evento beneficente, já que desde que sua doença foi diagnosticada, a cantora trabalha como porta-voz da Associação Americana do Coração.

Além disso, também apoia a Associação Americana de Autismo, um trabalho com o qual a cantora pretende ensinar como lidar com a doença.

Embora Toni tenha vendido mais de 40 milhões de discos durante sua carreira, ela teve seu nome associado a problemas financeiros, que a levaram a romper com seus empresários em 2007. O CD mais recente é “Pulse” e foi lançado no ano passado (Fonte: G1).

Segundo o site Black Celebrity kids, Toni diz que seu filho autista, Diezel, estava se desenvolvendo de uma forma diferente em relação ao seu irmão, Denim.
No mesmo dia em que seu filho foi diagnosticado como autista, Toni faria um show em Las Vegas. Em lágrimas, ela disse à plateia o que tinha acontecido. “Você tende a culpar a si mesmo. Perguntei a mim
mesma se tinha feito algo errado. Muitas vezes os pais negam porque eles querem pensar que seu filho é perfeito” (Nota do blog).



contato:
http://www.deficienteciente.com.br/2011/09/cantora-americana-toni-braxton-fala-sobre-seu-filho-autista.html



sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Descoberta de pesquisadores dos EUA promete respostas sobre o autismo


A família Bolger
Clayton Bolger, com seus filhos autistas, Lachlan e Alyssa, diz a derrubar algumas das barreiras seria "surpreendente". Imagem: Marie Nirme Fonte: The Australian
Os pesquisadores têm pela primeira vez identificadas duas cepas biologicamente diferentes de autismo em um grande avanço em comparação com a descoberta de diferentes formas de câncer em 1960.
As descobertas, a ser anunciado em uma conferência internacional em Perth autismo hoje, são vistos como um passo fundamental para compreender as causas do autismo e desenvolvimento de tratamentos eficazes, bem como uma cura.
Os resultados trazem esperança de que a comunicação, socialização e outras dificuldades que a experiência de crianças autistas podem ser resolvidos mais facilmente e mais cedo.
Pesquisadores da University of California Davis MIND Institute é em Sacramento começou o Projeto fenômeno autismo em 2006. Eles vêm estudando o crescimento do cérebro, a exposição ambiental e constituição genética de 350 filhos com idade entre 2 e 3 1 / 2 anos, e até agora encontrados dois subtipos biologicamente distintas do desenvolvimento do cérebro autista.
Um grupo de crianças - todos meninos - tinham cérebros mais alargada e tinha regredido em autismo após 18 meses de idade; outro grupo parecia ter sistemas imunológicos que não estavam funcionando corretamente.
Ao longo da década de 1960, os pesquisadores identificaram diferentes formas de câncer - por exemplo, específico para o pulmão, mama e pele - o que levou a uma melhor compreensão de suas causas e, finalmente, melhorar a maneira pela qual eles foram tratados.
Dois Clayton e Rhona Bolger filhos - Alyssa, 6 e Lachlan, 4 - ter sido diagnosticado com autismo. Sr. Bolger, do subúrbio de Perth de Maddington, disse que qualquer ajuda era bem-vindo.
"Para ser capaz de bater algumas das barreiras para baixo, quase circunavegar-los antes que eles aconteçam - como socialização e comunicação - se essas barreiras estão para baixo antes mesmo de chegar à escola ou um grupo de pares, que seria incrível", disse o Sr. Bolger.
Psiquiatria professor David Amaral, que liderou o estudo longitudinal MIND Institute, disse que as descobertas poderiam levar a um tratamento mais individualizado. "O objetivo final é quando uma criança entra na clínica, ao invés de dizer que você só tem autismo, para poder dizer que você tem tipo de autismo A, B ou tipo, ou do tipo C", disse o Dr. Amaral.
"E então, com base nessa descrição, gostaríamos de saber se há um perfil diferente tratamento que deve recomendar às famílias.
"Como exemplo, se uma criança tem uma forma de autismo imunológico, pode ser que o que nós queremos fazer é manipular o sistema imunológico em vez de tentar qualquer outra coisa que pode estar relacionada às funções sinápticas no cérebro."
Famílias foram apresentados actualmente com uma vasta gama de tratamentos sem necessariamente saber que funcionou.
"Mas se pudermos dar-lhes mais informações sobre o que exatamente é o processo causal para o autismo de seu filho, então podemos nos concentrar nos sobre isso e esperamos ter uma intervenção mais produtiva", disse ele.
Dr Amaral vai apresentar pesquisas de sua equipe para a Conferência Autismo Ásia-Pacífico, hoje, na frente de alguns dos investigadores do mundo levando o autismo. Ele previu que haveria muitos subtipos mais biológica do autismo identificou apenas como havia muitas formas de cancro. "Se estivéssemos tentando curar todos os cânceres, ao mesmo tempo, seria impossível", disse ele. "Bem, o mesmo é verdade para o autismo Meu palpite é que não só não vai ser um único marcador de diagnóstico para o autismo -.. Lá vai ser um painel inteiro"
Bruce Tonge, emérito professor de psiquiatria da Universidade Monash, concordou que muitos subtipos de autismo foram provável que surjam.
"Tem sido por algum tempo sabe-se que pelo menos para algumas crianças com autismo, seus cérebros crescer muito rapidamente nos primeiros anos de vida e, em seguida, planalto fora", disse Professor Tonge.
"Então, ainda mais refinamento desse conhecimento será importante. Atualmente, um número de pessoas que estão também à procura de outros possíveis fatores ambientais que contribuem, e da interação entre o ambiente eo sistema imunológico de uma pessoa pode ser uma possibilidade interessante lá."