terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Orientações sobre Atendimento Educacional Especializado na Rede Privada

Ministério da Educação
Secretaria de Educação Especial

Nota Técnica nº 15 CGPEE/GAB/2010
Data: 02 de julho de 2010
Interessado: Sistemas de ensino
Assunto: Orientações sobre Atendimento Educacional Especializado na Rede Privada

A educação inclusiva compreende uma mudança de concepção política, pedagógica e legal, que tem se intensificado no âmbito internacional, cujos princípios baseados na valorização da diversidade são primordiais para assegurar às pessoas com deficiência o pleno acesso à educação em igualdade de condições com as demais pessoas.
A inclusão de pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação em escolas comuns de ensino regular ampara-se na Constituição Federal/88 que define em seu artigo 205 “a educação como direito de todos, dever do Estado e da família, com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”, garantindo ainda, no art. 208, o direito ao “atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência”. Ainda em seu artigo 209, a Constituição estabelece que: “O ensino é livre à iniciativa privada, atendidas as seguintes condições: I – cumprimento das normas gerais da educação nacional; II – autorização e avaliação de qualidade pelo Poder Público”.
O Decreto nº 3.298/1999 define, no artigo 25, que “os serviços de educação especial serão ofertados nas instituições de ensino público ou privado do sistema de educação geral, mediante programas de apoio para o aluno que está integrado no sistema regular de ensino”.
A Convenção da Guatemala (1999), promulgada no Brasil pelo Decreto nº 3.956/2001, reafirma que as pessoas com deficiência têm os mesmos direitos humanos e liberdades fundamentais que as demais pessoas, definindo discriminação como:
(…) toda diferenciação, exclusão ou restrição baseada em deficiência, antecedente de deficiência, conseqüência de deficiência anterior ou percepção de deficiência presente ou passada, que tenha o efeito ou propósito de impedir ou anular o reconhecimento, gozo ou exercício por parte das pessoas portadoras de deficiência de seus direitos humanos e suas liberdades fundamentais.
No que se refere à efetivação do direito de acessibilidade física, pedagógica e nas comunicações e informações, o Decreto nº 5.296/2004 estabelece, no seu artigo 24, que:
Os estabelecimentos de ensino de qualquer nível, etapa ou modalidade, públicos ou privados, proporcionarão condições de acesso para utilização de todos os seus ambientes ou compartimentos para pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, inclusive salas de aula, bibliotecas, auditórios, ginásios e instalações desportivas, laboratórios, áreas de lazer e sanitários.
O Decreto 5.626/2005, que regulamenta a Lei 10.436/02, determina medidas para a garantia, às pessoas surdas, do acesso à comunicação e à informação, definindo no seuart.14, § 3º, que:
As instituições privadas e as públicas dos sistemas de ensino federal, estadual, municipal e do Distrito Federal buscarão implementar as medidas referidas neste artigo como meio de assegurar atendimento educacional especializado aos alunos surdos ou com deficiência auditiva.
Conforme disposto no Decreto N° 6.571/2008, em seu art, 1º § 1º,  “Considera-se atendimento educacional especializado o conjunto de atividades, recursos de acessibilidade e pedagógicos organizados institucionalmente, prestado de forma complementar ou suplementar à formação dos alunos no ensino regular.”
A Resolução CNE/CEB Nº4/2009, em seu art. 2º, estabelece que “o AEE tem como função complementar ou suplementar a formação do aluno por meio da disponibilização de serviços, recursos de acessibilidade e estratégias que eliminem as barreiras para sua plena participação na sociedade e desenvolvimento de sua aprendizagem”.
Dessa forma, o AEE visa atender as necessidades educacionais específicas dos alunos público alvo da educação especial, devendo a sua oferta constar no projeto pedagógico da escola, em todas as etapas e modalidades da educação básica, afim de que possa se efetivar o direito destes alunos à educação.
De acordo com as necessidades educacionais específicas dos alunos, esse atendimento disponibiliza o ensino do Sistema Braille, de soroban, da comunicação aumentativa e alternativa, do uso de tecnologia assistiva, da informática acessível, da Língua Brasileira de Sinais, além de atividades para o desenvolvimento das funções mentais superiores e de atividades de enriquecimento curricular.
A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (ONU 2006), promulgada no Brasil com status de emenda constitucional por meio do Decreto 6.949/2009, estabelece o compromisso dos Estados – Parte de assegurar às pessoas com deficiência um sistema educacional inclusivo em todos os níveis de ensino, em ambientes que maximizem o desenvolvimento acadêmico e social, compatível com a meta de inclusão plena, com a adoção de medidas para garantir que as pessoas com deficiência não sejam excluídas do sistema educacional geral sob alegação de deficiência e possam ter acesso ao ensino de qualidade em igualdade de condições com as demais pessoas na comunidade em que vivem.
As escolas regulares devem garantir o acesso dos alunos público alvo da educação especial às classes comuns, promover a articulação entre o ensino regular e a educação especial, contemplar a organização curricular flexível, valorizar o ritmo de cada aluno, avaliar suas habilidades e necessidades e ofertar o atendimento educacional especializado, além de promover a participação da família no processo educacional e a interface com as demais áreas intersetoriais.
Assim como os demais custos da manutenção e desenvolvimento do ensino, o financiamento de serviços e recursos da educação especial, contemplando professores e recursos didáticos e pedagógicos para o atendimento educacional especializado, bem como tradutores/intérpretes de Libras, guia-intérprete e outros profissionais de apoio às atividades de higiene, alimentação e locomoção, devem contar na planilha de custos da instituição de ensino.
A partir da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (MEC, 2008), os programas e ações nesta área promovem o acesso e a permanência no ensino regular, ampliando a oferta do atendimento educacional especializado, rompendo com o modelo de integração em escolas e classes especiais a fim de superar a segregação e exclusão educacional e social das pessoas com deficiência. 
Dessa forma, a legislação garante a inclusão escolar aos alunos público alvo da educação especial, nas instituições comuns da rede pública ou privada de ensino, as quais devem promover o atendimento as suas necessidades educacionais específicas.
O Decreto nº 5.296/2004, do Decreto nº 5.626/2005, do nº 6.571/2008, do Decreto nº 6.949/2009 e a Resolução CNE/CEB nº 4/2009 asseguram aos alunos público alvo da educação especial o acesso ao ensino regular e a oferta de atendimento educacional especializado.
Desse modo, sempre que o AEE for requerido pelos alunos com deficiência, com transtornos globais do desenvolvimento ou com altas habilidades/superdotação as escolas deverão disponibilizá-lo, não cabendo o repasse dos custos decorrentes desse atendimento às famílias dos alunos.
As instituições de ensino privadas, submetidas às normas gerais da educação nacional, deverão efetivar a matrícula no ensino regular de todos os estudantes, independentemente da condição de deficiência física, sensorial ou intelectual, bem como ofertar o atendimento educacional especializado, promovendo a sua inclusão escolar.
Portanto, não encontram abrigo na legislação à inserção de qualquer cláusula contratual que exima as instituições privadas de ensino, de qualquer nível, etapa ou modalidade, das despesas com a oferta do AEE e demais recursos e serviços de apoio da educação especial. Configura-se em descaso deliberado aos direitos dos alunos o não atendimento as sua necessidades educacionais específicas e, neste caso, o não cumprimento da legislação deve ser encaminhados ao Ministério Público, bem como ao Conselho de Educação o qual como órgão responsável pela autorização de funcionamento dessas escolas, deverá instruir processo de reorientação ou descredenciá-las.
Esplanada dos Ministérios, Bloco L
6º andar – Gabinete -CEP: 70047-901
Fone: (61) 2104 8651 – FAX: (61) 2104 9265
Cleonice Machado de Pellegrini
Coordenadora Geral de Política Pedagógica de Educação Especial



segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Terapia de Integração Sensorial


A criança com disfunção Integrativa Sensorial (DIS) não pode se adaptar eficientemente, suavemente e satisfatoriamente a um ambiente normal, porque seu cérebro não desenvolveu os processos de integrar as sensações daquele ambiente. Ele/a necessita de um ambiente seja altamente estabelecido feito sob medida para o seu sistema nervoso. Caso o ambiente seja estabelecido apropriadamente, a criança será capaz de integrar sensações que nunca havia sido capaz de integrar antes. Dada a oportunidade de agir dessa forma, o cérebro se organizará (Ayres, 1995).

Nos últimos 15 anos, neurocientistas mostraram que a integração com o ambiente realmente melhora a estrutura, a química e a função do cérebro. Os pioneiros neste tipo de pesquisa foram Dr Mark Rosenzweig, citado por Ayres (1995), e seus associados na Universidade da Califórnia em Berkeley.

Nos experimentos de Rosenzweig e seus associados, um grupo de ratos passava algum tempo em ambiente enriquecido, enquanto outro grupo ficava em um ambiente empobrecido, após algum tempo estes ratos eram mortos e seus cérebros dissecados e analisados, em quase todos os casos, eles descobriram que os ratos do ambiente enriquecido possuíam córtices cerebrais mais pesados, maior quantidade dos elementos químicos que mantém o cérebro saudável, maior quantidade dos elementos envolvidos na transmissão de impulsos ao longo das sinapses, e mais interconexões entre os seus neurônios. Um rato não precisava passar o tempo todo num ambiente enriquecido Rosenzweig e seus colaboradores descobriram que duas horas diária em um mês eram suficientes para produzir mudanças significativas no cérebro dos ratos (Ayres, 1995).

A terapia de Integração Sensorial tem o uso de atividades objetivas para as crianças que envolvam a promoção e controle de estímulos sensoriais, atividades estas que vão elicitar respostas adaptativas que integram os estímulos, a promoção e controle de estímulos sensoriais aumenta as oportunidades para receber, filtrar e organizar informações sensoriais, respostas adaptativas melhoram a habilidade para responder apropriadamente às várias demandas do ambiente. Por hipótese, a ênfase esta em aumentar o processamento de informações sensoriais dentro do sistema nervoso. A terapia tem melhores resultados quando a criança quer estímulos (Michel e Babey, 1997).

O princípio central da terapia é fornecer e controlar a entrada de estímulos sensoriais, especialmente o estímulo do sistema vestibular, das articulações, músculos e pele de tal forma que a criança espontaneamente forma as respostas adaptativas que integram todas as sensações.

Fazer esta idéia funcionar com a criança disfuncional requer um terapeuta experimentado e uma ampla sala com muitos equipamentos simples, porém especial. Quando o terapeuta esta fazendo o seu trabalho eficientemente a criança esta organizando o seu sistema nervoso e parece que a criança está simplesmente brincando (Ayres, 1995).

Antes de tratar a criança deve-se diagnosticar o seu problema. Para crianças com idade entre quatro e nove anos, a maioria dos terapeutas usam o “Southern Califórnia Sensory Integration Tests” (SCSIT) para medir a eficiência dos processos sensoriais da criança (Ayres, 1995).

domingo, 25 de janeiro de 2015

As Birras e o Autismo

A birra é uma estratégia a criança cria para ganhar o controle da situação. A crise é a incapacidade de uma criança para lidar com uma situação desafiadora, ela pode enfrentar.
Existe uma diferença entre ambos. Para um pai, a tarefa difícil de antecipar situações que podem desencadear uma crise.  Uma grande regra quando se trata de uma verdadeira crise: não punir o seu comportamento; ela só vai aumentar o seu medo e agravar a crise. Em vez disso, optar por ser paciente, mesmo quando é quase impossível não ceder à tentação de ficar nervoso. É uma situação irritante!
Pode demorar um pouco para os pais descobrir o que faz seu filho ter um colapso. Com o tempo, eles aprendem que coisas como falta de sono, problemas sensoriais, grandes mudanças em suas rotinas, etc. pode levá-la a ter um colapso.

Se você é um pai de autista, você pode muito bem saber que, independentemente de todos os cuidados e antecipação, seu filho ainda surpreendê-lo, por vezes, com uma crise inesperada. Se isso acontecer, existem algumas dicas que podem ajudá-lo a passar por isso:

1- Seja paciente - A crise acabará por passar. Aceitar esse momento sem perder o seu próprio controle
2- Faça o que funciona para o seu filho: abraçá-la (se ela responde a ele); falar devagar e com calma com ela (ou não); levá-la (temporariamente) para sair da situação que desencadeou a crise em primeiro lugar.
3- Não se concentrar em pessoas que vão julgá-lo com os olhos; se concentrar em seu filho; ela é a única que precisa de ajuda. Eles não sabem que você ou seu filho; eles não sabem o que é como cuidar de uma criança com autismo. Você pode querer desculpar o comportamento do seu filho, no entanto. Especialmente se durante a crise que ela fere alguém por acidente. Desta forma, você pode dizer-lhes o seu filho tem autismo e que não é de propósito. Às vezes, dizer às pessoas não só irá iluminar toda a situação, mas educá-los também. Nem todo mundo sabe que é o autismo, como em uma base diária.
Lembre-se que no caso de você querer desculpar o seu filho que você não perder o foco e manter a calma, estar lá para ela em primeiro lugar.
4- Não pare de desafiá-la com a situação que a fez meltdown, outra vez, quando você acha que ela está pronta. Por exemplo: ir à mercearia loja pode ser um grande desafio para uma criança com autismo. Talvez ela vai ter um colapso durante um par de vezes até que ela não vai mais. A criança pode - e, eventualmente, vai - aprender com a experiência. Não levá-la mais com você não vai ajudá-la a praticar. Leve-a com você para a loja quando você sente que você pode lidar com a possibilidade de um colapso. Em tempo, isso vai valer a pena.
5- Visualize para a criança que você está prestes a fazer, tanto quanto possível. Se ela ainda não é verbal, você pode usar as fotos do lugar que você está indo para levá-la. Tente comprometer (se ela é verbal), dizendo-lhe, por exemplo, que você está indo para a loja para x minutos, comprando x número de produtos, e provavelmente haverá uma linha no balcão de check-out, etc. Seja como específico possível.
6- Aconteça o que acontecer, não se assuste com a crise. Desempenhar um papel: agir como uma "máquina" - você faz o que você sabe que tem que fazer, deixando o mínimo de emoções chegar até você. Dentro você pode querer morrer, mas do lado de fora você agir de forma legal e responsável.


Para lidar com a crise é provavelmente um dos maiores desafios de todos para um pai de uma criança no espectro. É muitas vezes vem inesperado e exige um monte de auto-controlo emocional de um pai.
Não fique com medo por ela. E não me sinto como um fracasso se você não sabe como lidar com isso também. Lembre-se você não é Deus. Se você acha que não pode lidar com isso sozinho, procure ajuda profissional, um psicólogo infantil ou um treinador autismo. Há sempre uma maneira de lidar com colapsos.

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domingo, 18 de janeiro de 2015

PRINCIPAIS BENEFÍCIOS ESPERADOS of Biomedical tratamento para o autismo

·         Melhorias na função imune, resultando em crianças muito mais saudáveis ​​que parecem ser muito resistente a tosses, resfriados, coriza, infecções de ouvido e que parecem superar infecções virais mais rápido do que o resto da família.
·         Melhorias na Gut e função intestinal. Mais frequência normal das fezes e consistência;redução ou eliminação da dor abdominal inferior ou desconforto; redução ou eliminação de fezes ou diarréia.
·         As crianças que são vistos para prosperar.
·         Improved apetite e uma maior variedade de alimentos tentou e consumido
·         Melhor socialização eo início da comunicação com os membros da família e na escola;mais interações sociais normais e brincadeiras social.
·         Melhoria da função cognitiva; melhoria vocabulário e estrutura de sentença; melhoradas funções de ordem superior.
Os efeitos do tratamento
Há muitos estudos que relatam melhoras no comportamento autístico, e melhorias cognitivas usando (mono) terapias individuais. Nós combinamos estes resultados de pesquisas e terapias mono em um modelo científico que explica a fim de que alguns comportamentos autistas e que nos permite aplicar metodicamente um protocolo de tratamento da combinação dessas terapias. Sua sinergia dá melhores resultados do tratamento do que visto individualmente.


Tratamento biomédico para o autismo


Tratamento Biomedical é uma abordagem sistemática para o tratamento das questões subjacentes à autismo dentro do corpo. Tratamento biomédico é gerido por um médico e é individualizado para doenças específicas do paciente.
A medicina convencional trata os sintomas do autismo. Tratamento biomédico aborda a causa raiz. 
Existem muitas terapias biomédicas diferentes disponíveis para tratar as necessidades da criança. Muitos autismo sintomas, stims e comportamentos são tratáveis ​​e pode melhorar muito com o tratamento adequado

O objetivo final do tratamento biomédico do autismo é a eliminar toxinas ambientais e reparar os danos que tem sido feito. 

A medicina convencional trata os sintomas do autismo.Tratamento biomédico aborda a causa raiz. 

Há uma riqueza de terapias biomédicas que tratam das questões subjacentes à autismo dentro do corpo.
O que se segue é uma lista de tratamentos biomédicos para explorar com um médico, a fim de ajudar a curar o corpo:

1. Siga o,, dieta livre de soja livre de caseína sem glúten e remover outros alérgenos alimentares.
A ligação de levedura-autismo pode ser um resultado de candida (tipo de fungo) supercrescimento no sistema. Isso leva a muitos comportamentos diferentes, tais como, nebulosidade, problemas sensoriais, comportamentos negativos.

"Glúten e Dairy parecem afetar um monte de nossas crianças com autismo e assim vemos um monte de crianças respondem terrivelmente quando estes são retirados da dieta. O objetivo por trás de mudanças na dieta é remover produtos químicos, toxinas e potenciais neurotransmissores, que são liberados quando o alimento são quebradas. Estas substâncias podem ser tóxicas para o cérebro e causar problemas de comportamento em crianças que são sensíveis. Quer teste crianças como alérgica ou não, muitas vezes eles estão causando um efeito negativo sobre a criança e devem ser removidos. Cada criança tem seu próprio conjunto de sensibilidades que ele ou ela não pode lidar com corretamente. Quando mudamos suas dietas, 80 por cento das crianças com autismo parecem responder. "- Dr. Jerry Kartzinel, de" Cura e Prevenção do autismo "por Jenny McCarthy e Dr. Jerry Kartzinel.

1. Individualizado Testing Laboratory: Em muitos casos, um médico vai precisar encomendar estes testes para você. Labratories que executam uma variedade de testes incluem: Médicos de dados e da Great Plains labratory. 
O hemograma completo (CBC) e Painel Metabolic Comprehensive (CMP) de seleção para anemia, contagem de plaquetas (a contagem alta é consistente com inflamação), e função hepática e renal.
Tiróide. Encontramos um número significativo de crianças com autismo que têm hipotireoidismo, que podem imitar alguns dos sintomas de autismo e dificultam o desenvolvimento. Um simples exame de sangue chamado de TSH pode verificar se há este problema.
A deficiência de ferro pode causar desatenção e problems12 concentração.Baixa de ferro também está ligada ao reduzido IQ13. A suplementação de ferro em crianças com transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), que têm baixos níveis de ferro foi mostrado para melhorar a atenção em comparação com um placebo 14, e suplementação de ferro em crianças com autismo tem sido mostrado para melhorar sleep15.
A amônia e ácido láctico são testes iniciais que podem ajudar a determinar se existe disfunção mitocondrial, o que pode levar à baixa produção de energia e hipotonia (baixo tônus ​​muscular) 11 e é potencialmente tratável com suplementos como coenzima Q10 e L-carnitina.
Colesterol. A colesterol contam menos do que 145 mg / dl em crianças típicas foi mostrado para aumentar o desafio e irritabilidade e aumentar as chances de suspensão da escola por três fold16. A suplementação com o colesterol em algumas crianças com autismo pode ser benéfica 17.
A cisteína é o precursor da glutationa, e é o passo limitante da velocidade para a produção de glutationa. Os baixos níveis de cisteína refletir a produção de glutationa diminuída ou aumento da utilização de glutationa devido a stress18 oxidativo.
O chumbo tem sido demonstrado em alguns estudos para contribuir para comportamentos autistas em alguns children19,20. Um nível de chumbo no sangue elevados reflecte a exposição contínua e exige uma investigação para encontrar possíveis fontes de chumbo na casa ou ambiente.
O magnésio tem um efeito calmante, e níveis mais baixos foram encontrados em crianças com ADHD21 e autism22. Suplementação de magnésio pode diminuir hyperactivity23 e melhorar certo behaviors22 autista.
Testosterona. Uma pequena porcentagem de crianças com autismo têm elevado testosterone24, o que pode levar à agressão.
O painel de ácido orgânico (OAT) é um teste especializado que pode medir marcadores de leveduras, clostrídios e outros marcadores, como os níveis de vitamina e função mitocondrial.
Concentrações de porfirinas urinárias podem reflectir o aumento dos níveis de metais pesados ​​ou de pesticidas no rim e é um marcador de carga de metal no body5.
Neopterina urinária é um marcador da inflamação e tende a reflectir a auto-imunidade em algumas crianças com autism25. Neopterin Elevated frequentemente prevê respostas positivas aos tratamentos anti-inflamatórios.
DNA oxidado urinário e RNA são marcadores de estresse oxidativo no interior do cell26 e crianças com níveis elevados, muitas vezes têm melhoras com antioxidantes.
Isoprostano urinária é um marcador de estresse oxidativo fora do cell26. Mais uma vez, os antioxidantes podem ser úteis quando este é elevado.
Testes de fezes pode verificar a presença de inflamação, dysbiosis (aumento dos níveis de levedura e bactérias anormais), a digestão, e a absorção.
* Fonte: Diagnóstico Autismo: e agora? A abordagem simplificadaBiomedical, o arquivo do autismo - Edição 32 200

1. Reduzir a carga tóxica:   Alcançar um mundo de vida e hoje não tóxico é quase impossível. Entender o que é tóxico, como eles são prejudiciais e como evitar toxinas vai ajudar a reduzir o consumo. "Autism-Noções básicas Biomédicas", por Polly Hattemer é um excelente recurso.
2. Curando o intestino: Um intestino funcionando corretamente é importante para a saúde em geral. Desequilíbrios no intestino pode levar a novas questões e comorbidades. Ajudar a curar o intestino com protocolos, incluindo antifúngicos, antivirais, enzimas digestivas, prebióticos e probióticos.
3. Aumento nutrientes para o corpo: qualidade multi-vitaminas e minerais, B6 altas doses, magnésio, óleos de peixe, aminoácidos, melatonina e glutationa.
4. Metais Remoção e outras toxinas do corpo: quelação, protocolos anti-fúngicas, metilação, MB12, Valtrex e homeopatia.