Rafael Yuri em Superação
segunda-feira, 28 de março de 2016
Festival de Tribeca retira filme polêmico da programação
Controverso, documentário antivacina é retirado da mostra após ondas de críticas
O documentário Vaxxed: From Cover-Up to Catastrophe, que fala sobre a suposta relação entre a vacinação e o autismo, foi retirado da programação do Festival de Cinema de Tribeca. O filme foi colocado na grade pelo ator Robert De Niro, um dos fundadores do festival, mas foi recebido por uma onda de críticas, principalmente pela comunidade científica.
O filme é escrito e dirigido por Andrew Wakefield, ex-médico que publicou os estudos tratados na obra. Wakefield teve sua licença médica cassada por ter tido suas pesquisas acusadas de serem fraudulentas e antiéticas, nas quais chegou a pagar cinco libras para retirar sangue de amigos do seu filho em sua festa de aniversário.
Profissionais médicos e cineastas condenaram o festival, alegando estar dando holofote a uma fraude científica. De Niro diz que a intenção em exibir o filme era para dar uma oportunidade de conversação sobre uma questão que afeta pessoalmente ele e sua família, já que o ator possui um filho com autismo. Agora ele diz acreditar que a exibição não vai contribuir para a discussão que ele esperava.
O documentário seria exibido apenas uma vez no dia 24 de abril, seguido por um debate com o diretor e os entrevistados do filme. A edição deste ano do Festival de Tribeca, em Nova York, terá início no dia 13 de abril.
fonte: http://cinegrafando.ne10.uol.com.br/2016/03/27/festival-de-tribeca-retira-documentario-anti-vacina-de-sua-programacao/
domingo, 13 de março de 2016
O comportamento autista é como um iceberg: o que está fora é só a ponta do problema.
“E então sua vida era tranquila e tudo, ou quase, corria às ‘mil maravilhas’.
E o diagnóstico de Autismo jogou seus sonhos para o alto, provocando um gigantesco tsunami emocional, que varreu a calmaria para longe e fez com que você perdesse o chão e a esperança.
E ao diagnóstico, seguiram-se noites em claro, olhos inchados de tanto chorar, medo do futuro, medo do preconceito, medo da rejeição… MEDO, MEDO, MUITO MEDO!!!
E você achou, sinceramente, que era o FIM, que não havia mais como prosseguir ou acreditar no amanhã.
Mas, novamente, o destino surpreende e você tira forças de onde sequer imaginava possuir e luta, com garra, determinação e fé em dias melhores.
Através da busca incessante por informações, em pouco tempo, você se torna um especialista em identificar os sintomas iniciais do autismo. Além de especialista, você também se transforma em um “chato”, pois este é um dos poucos assuntos (se não for o único !) que você passa a conversar.
Barreiras iniciais vencidas! Seu filho já imita, aponta, tem atenção compartilhada e a cada dia apresenta uma melhora visível (sem trocadilhos) no contato ocular.
Hora de comemorar! De comemorar, mas não de descansar… a primeira batalha foi vencida, mas a guerra está longe do fim.
Investir na comunicação é o próximo passo. Balbucios ininteligíveis aos ouvidos de qualquer um soam como um verdadeiro “discurso de formatura” para você, pois é claro que você se especializou em entender TUDO ou, na verdade, o POUCO que seu filho fala.
Seus ouvidos foram habilmente treinados para traduzir e interpretar o mais vago som, seja este qual for. Por outro lado, se seu filho ainda não é verbal, você investe na comunicação alternativa. Mergulha neste universo e domina por completo o assunto.
Outra etapa vencida?
Então será que agora é hora de descansar? Ledo engano! O futuro nos atormenta… Afinal, não viveremos para sempre…
Desta forma, a necessidade de aquisição de autonomia se agiganta, pois eles precisam aprender a realizar inúmeras tarefas sozinhos. As chamadas AVDs (Atividades da Vida Diária) requerem tempo, paciência e muita dedicação das famílias. Não é uma tarefa fácil treiná-los nestas atividades, mas afinal o que, no treinamento de pessoas autistas, é fácil?
Quando esta etapa for conquistada, ainda enfrentaremos a briga (que parece ser ETERNA!) pelo direito à educação, seja ela em escola especial ou através da inclusão no sistema regular de ensino.
Mais uma fase que vai e outra que chega: a adolescência.
Uma grande amiga me disse, há muitos anos, a seguinte frase: “autismo na infância é lua de mel. Autismo na adolescência é lua de fel”.
Todos sabemos que esta é uma fase delicada, pois os hormônios da adolescência podem ser enlouquecedores para qualquer família. Imagine então para nós e para nossos filhos, que já sofrem constantemente com várias questões como: instabilidade de humor e intolerância à frustração.
Mas não tenho dúvidas de que, mais uma vez, até mesmo neste momento, você criará uma estratégia para vencer mais esta intempérie causada pela dobradinha autismo+adolescência.
E outras, e outras, e outras fases virão, sucedendo umas às outras, nos colocando à prova a todo instante.
Como qualquer outra criança ou jovem, nossos filhos passarão por várias fases.
E é óbvio que no caso de nossos filhos, estas fases terão o autismo como agravante e as dificuldades que enfrentaremos serão infinitamente maiores e mais significativas do que as dificuldades que os pais de crianças neurotípicas enfrentarão.
Mas então, em um dado momento, você vai olhar para trás e se lembrar do dia em que teve o diagnóstico e achou que sua vida e de sua família havia acabado. Este momento lhe parecerá, ao mesmo tempo, tão distante e tão familiar…
Você perceberá que, apesar de todas as inúmeras vicissitudes, você SEMPRE encontrou e encontrará FORÇAS para seguir adiante. Você encontrou forças no imenso AMOR que sente por ele, para ele e com ele. E compreenderá, afinal, que o diagnóstico foi só a ponta do iceberg… ”.
E o diagnóstico de Autismo jogou seus sonhos para o alto, provocando um gigantesco tsunami emocional, que varreu a calmaria para longe e fez com que você perdesse o chão e a esperança.
E ao diagnóstico, seguiram-se noites em claro, olhos inchados de tanto chorar, medo do futuro, medo do preconceito, medo da rejeição… MEDO, MEDO, MUITO MEDO!!!
E você achou, sinceramente, que era o FIM, que não havia mais como prosseguir ou acreditar no amanhã.
Mas, novamente, o destino surpreende e você tira forças de onde sequer imaginava possuir e luta, com garra, determinação e fé em dias melhores.
Através da busca incessante por informações, em pouco tempo, você se torna um especialista em identificar os sintomas iniciais do autismo. Além de especialista, você também se transforma em um “chato”, pois este é um dos poucos assuntos (se não for o único !) que você passa a conversar.
Barreiras iniciais vencidas! Seu filho já imita, aponta, tem atenção compartilhada e a cada dia apresenta uma melhora visível (sem trocadilhos) no contato ocular.
Hora de comemorar! De comemorar, mas não de descansar… a primeira batalha foi vencida, mas a guerra está longe do fim.
Investir na comunicação é o próximo passo. Balbucios ininteligíveis aos ouvidos de qualquer um soam como um verdadeiro “discurso de formatura” para você, pois é claro que você se especializou em entender TUDO ou, na verdade, o POUCO que seu filho fala.
Seus ouvidos foram habilmente treinados para traduzir e interpretar o mais vago som, seja este qual for. Por outro lado, se seu filho ainda não é verbal, você investe na comunicação alternativa. Mergulha neste universo e domina por completo o assunto.
Outra etapa vencida?
Então será que agora é hora de descansar? Ledo engano! O futuro nos atormenta… Afinal, não viveremos para sempre…
Desta forma, a necessidade de aquisição de autonomia se agiganta, pois eles precisam aprender a realizar inúmeras tarefas sozinhos. As chamadas AVDs (Atividades da Vida Diária) requerem tempo, paciência e muita dedicação das famílias. Não é uma tarefa fácil treiná-los nestas atividades, mas afinal o que, no treinamento de pessoas autistas, é fácil?
Quando esta etapa for conquistada, ainda enfrentaremos a briga (que parece ser ETERNA!) pelo direito à educação, seja ela em escola especial ou através da inclusão no sistema regular de ensino.
Mais uma fase que vai e outra que chega: a adolescência.
Uma grande amiga me disse, há muitos anos, a seguinte frase: “autismo na infância é lua de mel. Autismo na adolescência é lua de fel”.
Todos sabemos que esta é uma fase delicada, pois os hormônios da adolescência podem ser enlouquecedores para qualquer família. Imagine então para nós e para nossos filhos, que já sofrem constantemente com várias questões como: instabilidade de humor e intolerância à frustração.
Mas não tenho dúvidas de que, mais uma vez, até mesmo neste momento, você criará uma estratégia para vencer mais esta intempérie causada pela dobradinha autismo+adolescência.
E outras, e outras, e outras fases virão, sucedendo umas às outras, nos colocando à prova a todo instante.
Como qualquer outra criança ou jovem, nossos filhos passarão por várias fases.
E é óbvio que no caso de nossos filhos, estas fases terão o autismo como agravante e as dificuldades que enfrentaremos serão infinitamente maiores e mais significativas do que as dificuldades que os pais de crianças neurotípicas enfrentarão.
Mas então, em um dado momento, você vai olhar para trás e se lembrar do dia em que teve o diagnóstico e achou que sua vida e de sua família havia acabado. Este momento lhe parecerá, ao mesmo tempo, tão distante e tão familiar…
Você perceberá que, apesar de todas as inúmeras vicissitudes, você SEMPRE encontrou e encontrará FORÇAS para seguir adiante. Você encontrou forças no imenso AMOR que sente por ele, para ele e com ele. E compreenderá, afinal, que o diagnóstico foi só a ponta do iceberg… ”.
Quando há agressividade ou “birra”, a maioria das pessoas acabam julgando os autistas como pessoas sem educação ou sem limites. Mal elas imaginam que esse comportamento é um mínimo que está sendo externado. Por dentro dos autistas está acontecendo inúmeros desconfortos e dores. O comportamento inadequado pode ocorrer por algo que aconteceu no passado e só foi digerido posteriormente.
fonte: http://www.mundoazul.org.br/noticia/noticias.php?id=656
sábado, 12 de março de 2016
Disbiose Intestinal – Causas, Sintomas e Tratamento
Intestinal – Causas, Sintomas e Tratamentos
A disbiose intestinal é o desequilíbrio da flora bacteriana intestinal. Este desequilíbrio causa uma disfunção colônica ou seja do cólon que é conhecida como disbiose intestinal.
No nosso organismo existem cerca de 100 trilhões de bactérias de mais de 400 espécies diferentes vivem em um delicado equilíbrio. A nossa flora intestinal tem funções importantes como a síntese de algumas vitaminas e a defesa do nosso corpo.
Quando esta flora é abalada, nosso organismo fica sujeito à passagem de fungos e toxinas para a circulação que é o que causa a disbiose intestinal, transtorno no qual as bactérias da flora normal ficam em minoria e o organismo torna-se debilitado já que a capacidade de defesa diminui. Artrite reumatóide e outras doenças auto-imunes, acne, urticárias, depressões, celulite, fadiga crônica e enxaquecas podem ser causadas pela disbiose.
CAUSAS
Várias situações podem gerar este problema tais como: uso de medicamentos (principalmente antibióticos e antiinflamatórios), uso de medicações que alteram o PH gástrico (antiácidos e omeprazol) por longo tempo, estresse crônico, uso abusivo de laxantes, infecções intestinais, dieta inadequada com consumo de alimentos processados em detrimento aos alimentos naturais, alergias alimentares, constipação intestinal, entre outros vários motivos. Várias são as causas que podem fazer com que haja um desequilíbrio desta população bacteriana.
SINTOMAS
Os sintomas são intestinais, como flatulência, alteração do ritmo normal do intestino e distensão abdominal, muito comumente associa-se a um quadro de irritabilidade e desânimo geral.
O diagnóstico é basicamente clínico, porém, pode ser reforçado pela solicitação de pesquisa quantitativa e qualitativa de bactérias e fungos nas fezes.
Existe uma íntima relação entre a permeabilidade da membrana da mucosa intestinal e a flora bacteriana. Portanto, a presença no cólon de fezes putrefativas, gerando placas duras e aderentes a mucosa intestinal, liberam toxinas para o organismo, podendo gerar as diversas patologias citadas anteriormente.
TRATAMENTO
Para tratar a disbiose intestinal deve-se antes de mais nada detectar os possíveis fatores que estão causando o problema. A dieta deve ser revista e deve-se evitar o consumo de carnes vermelhas, leite de vaca e derivados, leite de cabra, ovos, soja, açúcar branco e alimentos processados.
É aconselhável consumir grande quantidade de vegetais, particularmente cenoura crua, couve-flor, repolho, cebola, alho e alho-poró, além de frutas, grãos, castanhas e outros legumes. O stress psíquico se existente deve ser identificado e tratado adequadamente. A correção da disbiose melhora sensivelmente as doenças a ela associadas, com consequente melhora da qualidade de vida dos pacientes.
Disbiose Intestinal – Causas, Sintomas e Tratamentos, 8.2 out of 10 based on 9 ratings
http://www.fontedosaber.com/medicina-saude/disbiose-intestinal-causas-sintomas-e-tratamentos.html
Atenção! Muitos medicamentos contém lactose
Muita gente não sabe, mas a lactose é um excipiente muito usado em medicamentos. O grande problema é que não foi publicada ainda lei que obrigue os laboratórios a incluir esta informação na embalagem de cada medicamento. Normalmente tal informação é disposta apenas na bula, que muitas vezes só nos é acessível após a compra do medicamento.
O Projeto de Lei 5368/2009 que torna obrigatória esta informação tramitou pela Câmara dos Deputados, sendo aprovado pela Comissão de Defesa do Consumidor, pela Comissão de Seguridade Social e Família e pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. A redação final foi aprovada e encaminhada para o Senado Federal no final de 2011. Não encontrei mais informações sobre os julgamentos no Senado.
Apesar de estudos indicarem que a dosagem de lactose contida em medicamentos não seria suficiente para causar sintomas de intolerância, algumas pessoas - como eu - podem ser extremamente sensíveis, apresentando sinais de IL ao ingerir tais medicamentos. Para saber mais sobre estes estudos, clique aqui - artigo em inglês.
Agora chegamos ao que interessa. Existe uma lista de medicamentos que contém lactose no Brasil? Infelizmente não. Os bancos de dados disponibilizados, até mesmo o próprio Bulário da ANVISA, são incompletos e podem estar desatualizados. Os sites dos laboratório nem sempre contém as informações, e os SAC's levam algunas dias para responder sobre a composição de algum medicamento (se responderem). Nas farmácias, dizem que somente abrindo a embalagem e lendo a bula - e claro que para abrir a embalagem devemos primeiramente pagar por ela.
E pode ficar ainda pior! Os medicamentos comumente utilizados para tratar dos sintomas mais comuns de IL, CONTÉM LACTOSE! A solução é evitar a ingestão de tais medicamentos, substituindo-os por outros que não contenham lactose. Outra opção seria a ingestão concomitante da enzima lactase. De qualquer maneira, converse sempre com seu médicosobre quais medicamentos você pode ingerir. Por ser muito sensível, até mesmo quando vou ao pronto-socorro eu informo que sou intolerante à lactose, e se tentarem me dizer "mas a dose é bem baixinha", eu insisto porque mesmo assim eu passo mal.
Além dos medicamentos que contém lactose, evito o consumo de medicamentos (e alimentos) que contenham manitol, pois em grandes quantidades esta substância tem efeito laxativo. Mas acho que dizer em grandes quantidades é relativo, já que alguns produtos adoçados com manitol normalmente tem escrito nas letras miúdas: "este produto pode ter efeito laxativo".
Estes são alguns que eu já decorei que não posso tomar, mas existem muitos outros, por isso leia sempre a bula antes de tomar qualquer medicamento.
Estes são alguns que eu já decorei que não posso tomar, mas existem muitos outros, por isso leia sempre a bula antes de tomar qualquer medicamento.
> Buscopan Composto em comprimidos revestidos - butilbrometo de escopolamina + dipirona sódica
Indicação: alívio de cólicas, dores e desconforto abdominal
excipientes: dióxido de silício, povidona, lactose monoidratada, amido, amidoglicolato de sódio, estearato de magnésio, álcool etilíco, hipromelose, macrogol, talco, dióxido de titânio, silicone, álcool isopropílico, água.)
> Neosaodina em drágeas - dipirona sódica, cloridrato de isometepteno e cafeína
Indicação: analgésico e antiespasmódico, indicado para o tratamento de diversos tipos de dor de cabeça ou dor tipo cólica
excipientes: amido de milho, carbonato de cálcio, carmelose, celulose microcristalina, cera branca e de carnaúba, dióxido de silício, estearato de magnésio, goma arábica, lactose, metilparabeno, povidona, propilparabeno, sacarose, talco, corantes: dióxido de titânio, laca vermelha e pigmento marrom.
> Benegrip - dipirona sódica, maleato de clorfeniramina, cafeína
Indicação: analgésico e antitérmico, medicação sintomática no tratamento de gripe e resfriado
excipientes comprimido amarelo: lactose, celulose microcristalina, dióxido de silício, estearato de magnésio, talco, copolímero metacrilato, álcool isopropílico, dióxido de titânio, corantes CI nº 19.140 e CI nº 15.985 e polietilenoglicol 6000.
excipientes comprimido verde: lactose, celulose microcristalina, dióxido de silício, estearato de magnésio, talco, copolímero metacrilato, álcool isopropílico, dióxido de titânio, corantes CI nº 19.140 e CI nº 73.015 e polietilenoglicol 6000.
> Plasil comprimidos - cloridrato de metoclopramida monoidratado
Indicação: antiemético que age nas funções digestivas comuns como náuseas e vômitos.
excipientes: estearato de magnésio, amido de milho seco e lactose anidra.
> Floratil cápsulas - Saccharomyces boulardii - 17 liofilizado
> Floratil cápsulas - Saccharomyces boulardii - 17 liofilizado
Indicação: agente antidiarréico profilático e terapêutico, restaurador da flora intestinal fisiológica.
excipientes: estearato de magnésio e lactose.
> Feldene - piroxican
Indicação: antiinflamatório e/ou analgésico
excipientes: amido de milho, lactose, estearato de magnésio e laurilsulfato de sódio.
>Labirin - dicloridrato de betaistina
indicação: Tratamento sintomático da tontura, Tratamento da Síndrome de Menière caracterizada pelos sintomas: vertigem (com náusea e vômito), perda de audição e zumbido.
excipientes: Lactose, Amido, Polivinilpirrolidona K30, Fosfato tricálcico, Dióxido de silício coloidal, Estearato de magnésio, Croscarmelose sódica.
> Feldene - piroxican
Indicação: antiinflamatório e/ou analgésico
excipientes: amido de milho, lactose, estearato de magnésio e laurilsulfato de sódio.
>Labirin - dicloridrato de betaistina
indicação: Tratamento sintomático da tontura, Tratamento da Síndrome de Menière caracterizada pelos sintomas: vertigem (com náusea e vômito), perda de audição e zumbido.
excipientes: Lactose, Amido, Polivinilpirrolidona K30, Fosfato tricálcico, Dióxido de silício coloidal, Estearato de magnésio, Croscarmelose sódica.
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ATUALIZAÇÃO:
Em 30/04/2013 o Projeto de Lei 5368/2009 retornou para a Câmara dos Deputados e foi arquivado. Não encontrei a justificativa, mas fiquei muito triste com a notícia.
Em 30/04/2013 o Projeto de Lei 5368/2009 retornou para a Câmara dos Deputados e foi arquivado. Não encontrei a justificativa, mas fiquei muito triste com a notícia.
quarta-feira, 9 de março de 2016
Garotinha autista de 6 anos pinta quadros e vende obras até para Angelina Jolie
(Fotos: Divulgação)
A pequena Iris Grace Halmshaw, de seis anos, foi diagnosticada com autismo aos dois e, após perder parte da capacidade de se relacionar com outras crianças, encontrou na arte e no seu gato de estimação inspiração para viver.
Para compartilhar sua história, a família reuniu parte de seu material e lançou um livro batizado com o nome dela: "Iris Grace". São 42 pinturas, 15 ilustrações, fotos e textos que transportam as pessoas para dentro de seu mundo.Junto do seu gatinho Thula, que a acompanha durante 'seus trabalhos', a britânica já conquistou espaço em diversas galerias de arte, chamando a atenção da renomada atrizAngelina Jolie - que comprou um de seus quadros.
“O foco que ela tem quando pinta permite que possamos ver detalhes incríveis em seus quadros”, contou a família no site "Bored Panda".
http://www.redetv.uol.com.br/jornalismo/da-para-acreditar/garotinha-autista-de-6-anos-pinta-quadros-e-vende-obras-ate-para-angelina-j
Cachorro leal fica ao lado de menino autista em hospital
Vítima de um severo autismo que o deixa incapaz de manter contato com outras pessoas, James Isaac, um menino de nove anos que vive em Wellington, Nova Zelândia, tem como único companheiro o labrador Mahe, que ajuda o menino a se sentir calmo e seguro. As informações são do jornal inglês Telegraph.
O inseparável cachorro acompanhou James até no hospital. O menino teve de ser submetido a uma ressonância magnética para identificar as causas das suas crises e, enquanto isso, Mahe ficou na porta do consultório aguardando o fim do procedimento médico do amigo.
Amigo é como a própria mãe de James se refere ao cachorro. Em entrevista ao jornal Stuff, da Nova Zelândia, Michelle conta o quanto o labrador ajudou James a se manter calmo: "Mahe é tudo para ele. Antes dele chegar era difícil sair de casa, para tomar um simples café, ele queria sair, ficava ansioso. Acompanhado de Mahe podemos deixar James sentado, esperando por nós tranquilamente", conta a mãe.
Além de trazer tranquilidade ao garoto, Mahe também cuida para mantê-lo seguro. Treinado como cão-guia, ele se mantém amarrado a criança, impedindo que, por exemplo, James corra até uma estrada. Nesse caso, o labrador simplesmente senta e não se move.
"Há uma mágica que acontece entre uma criança autista e os cães. Eles simplesmente acalmam as crianças, mantendo um contato visual tão intenso quanto os que elas têm com os pais ou os irmãos", afirma Michelle.
http://vidaeestilo.terra.com.br/pets/cachorro-leal-fica-ao-lado-de-menino-autista-em-hospital,b0857ec032693766e6ba7b453dcdcf4e36abgqxq.html
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